quarta-feira, 28 de julho de 2010

Amor

Os Incas, os Astecas, os Egípcios, os Árabes, os Holandeses, os Suecos têm filosofias brilhantes de vida! Tão distintas, tão semelhantes, tão esotéricas, tão livres! E nós, o que temos? Gente dispersa do rebanho que diz ser criada por Deus. Gente (alguma, muita) tão sem espiritualidade, a não ser uma e não se admite que seja outra! Não, não me digam que "ah e tal porque estes e aqueles também..."

Só vale ser feliz!

Não, ainda não me encontrei, mas sei que só o farei por sentir e desejo que assim seja, pois sem espiritualidade, não somos grande coisa...E o que constato (e não me absolvo de tal) é que crentes e descrentes estão completamente lado a lado, na pouca e muita força com que expressam a sua espiritualidade! Houve quem me, e por entrelinhas, me dissesse que "Ó pá, tu não gostas de crianças!" Que básico! É mesmo muito básico! Eu digo-vos o que penso: as crianças, os adolescentes são A VIDA! Não lhes tirem A VIDA! Conheço pouquíssimas pessoas que efectivamente me mostram o que fazem pelas crianças "de quem não gosto, ah ah ah ah!!!" (pura ironia!!!!) Eu, simplesmente sei a tremenda responsabilidade que seria ser mãe. Os meus filhos... (nem se debrucem sobre o assunto, porque não tenho paciência para preconceituosos) seriam pelo menos estimulados, e quando digo estimulados inclui Amor, Amor e Amor... ;mas como creio não ser capaz... Ou serei? se calhar tenho que ver como é... Mas uma coisa eu sei: há pessoas que nada sabem de mim!

Aos meus amigos B. e F. os mais saudáveis pais que conheço... A vários níveis.
Brindo às crianças, aos jovens!!! Os adultos não sabem o que dizem! Falta-lhes a inocência, a verdade e a pureza das crianças!!! Um dia destes, apesar dos meus "princípios", quiça preconcebidos, ainda concebo uma!:)

Bom, num "post" anterior referi-me a uma constatação de vida e tenho que a repetir: "Elogiar-se a si mesmo é prova de ignorância." Textos Judaicos
Há gente que gosta de viver enganadinha...
É um defeito meu: não conseguir estar calada! Defeito???...................

Amarras

Numa janela, defronte para o mar, donde ninguém se vê, ela pensa e entristece-se. Pergunta: o que sou eu?, o que faço aqui? Por que estou aqui? Sabem porquê? Ela não encontrou o seu caminho, e não receia dizê-lo a ela mesma. Não consegue sentir o mar, a beleza, a inocência, a liberdade, a nudez que já experimentou, mas que as circunstâncias da vida parecem ter-lhe tirado.
De que vale uma janela defronte para o mar?
Mas antes que venha a "censura" ela sabe... E sabe tanta coisa que não cabe na palma da sua mão, imensa e tremedamente mais pequenina do que o mar... É belo o Mar! Mas ela não o consegue navegar, pois o que lhe foi tirado é imcompreensível... e pior do que isto, pobre menina, é não ter quem efectivamente lhe dê motivos para navegar...

sábado, 24 de julho de 2010

???

"Não sejas morno. Sê quente ou frio." Existe na Bíblia uma frase mais ou menos assim. Há muitos anos, vi um filme de Franco Zefirelli que se intitulava "Jesus de Nazaré". Esse filme foi extremamente importante para mim. Porque não sigo normas, nem estou ligada a padrões estabelecidos pela religião, graças a Deus! E nesse filme eu vi um homem tolerante, despreconceituoso, pacífico, mas assertivo. Um homem fantástico: Jesus Cristo.
Já disse, por muitas vezes, que não sou daqui. Que não me identifico, nem me sinto feliz na grande maioria das vezes! Não adianta eu tentar juntar-me ao rebanho! Eu não faço parte deste rebanho! Nem aqui, nem na China! Não sou "morna", e custa-me suportar gente semi-aquecida!
Para as pessoas está tudo bem.. Sempre. Tudo é aceitável. Tudo se compreende... Não sou mesmo nada assim! Sou de extremos. Sou cruel! e sou tão meiga e leal como poucos conseguem ser (sem modéstia).
As pessoas nem conseguem animar-me. "Perdoam" tudo... Entendem tudo... Sei lá... E no entanto, sabe-se que não é bem asim... A compreensão e o "perdão" parece ser só para alguns. É absolutamente inacreditável, um ser humano assim! E a questao do Perdoar é fundamental para a nossa Paz! Mas não é desse "perdão" que falo como é óbvio...
Graças aos céus que conheço quem não seja tão... certinho... tão regradinho... tão bom... E sinto-me muito bem!
Observo muitos males de alma, mas sobretudo observo muita passividade. Por isso, digo que não sou daqui. Conheço uma pessoa, mulher, só por acaso, que se rege por "leis" que a levam a percorrer todos os caminhos que lhe apetece. Tem meios, tem suporte, tem vontade e é mesmo muito interessante! Admiro-a muito!
Não sou daqui. Prezo muito os meus amigos, mas não sou daqui. No entanto, sou cobarde. Vou ficando. Mas de forma consciente, pois tenho duas mulheres que AMO que não conseguiria "abandonar".
E quando grito e me mostro, choco, e o que tenho como resposta é... Nada, ou quase nada, ok.
Como é possível estar numa festa sem fogo de artifício? Como é possível chorar e rir sem mostrar emoções?! Porém existe tanto "perdão". Como é possível que amigos não se juntem mais vezes? Como é possível o domínio de homens e mulheres uns sobre os outros? Como é possível? Não sou daqui. Abram o vosso espírito e deixem de julgar, porque o meu julgamento poderá ser terrível!
Apenas não me peçam para acatar o que não sou, não quero e não suporto: a extrema compreensão com tudo e com todos, a resignação, sei lá, tanta coisa!!!
Não sou daqui. Mas tenho muito jogo de cintura para cá estar. E cortesia e sensibilidade. Mas... Onde estão vocês? Na vossa vida, eu sei. Eu tento entender. E vocês fazem o mesmo comigo? Talvez. Como! Bebo! Fumo! E faço MUITAS loucuras!
Coisas mornas? Não! Mas, e com muita tristeza, enquanto estiver assim, vou vivendo, para já, no calor e no frio, e sei o quanto a minha loucura é uma dádiva de Deus!
Tudo isto, porque falei no conceito de "morno". Nem o leite! É que enjoa! Viver no norte de portugal é tão...
E não julguem, porque eu poderei fazer o mesmo. Apesar de detestar fazê-lo.
Às vezes dói... A vida passa depressa. E a juventude não é eterna! Eu não vos percebo... Nem vocês a mim, pelo menos é o que parece... E sofro com isso... Vocês, não...
Lamento...

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Sossegar

Disseram-me "pega" e eu peguei. Disseram-me "foge" e eu fugi. Disseram-me "fica" e fiquei. Disseram-me "cala" e eu calei... Disseram-me "é mentira" e eu acreditei. Disseram-me "é verdade" e eu acreditei. Disseram-me "porta-te bem" e eu consenti. Disseram-me "é assim!" e eu anuí. Disseram-me "sofre" e eu sofri...
Mas não me disseram: escolhe, grita, vive, voa, considera-te, mostra-te, revela-te, sonha!...
Mas eu fiz tudo isto, ainda assim! Passo a passo, pedra a pedra, choro a riso... Não são decisões pacíficas, muito pelo contrário. "A princípio é triste, anda-se sozinho..." A revolta, ressentimento, mágoa, medo da mudança é atroz! Não necessariamente por esta ordem: confusão, pavor, desorientação, solidão, ansiedade, tristeza, raiva...
Até que há uma forma que se desenha, uma orquestra em que os diferentes instrumentos dançam em harmonia, um poema que se percebe... Quanto tempo é preciso? O Universo foi criado em sete dias. Por isso, são precisos sete dias, sete persistências, sete teimosias, sete "Muda!!!" sete choros, sete ajudas, sete tombos, sete "querer muito!!!" sete amigos, sete lágrimas, sete gratidões...
O difícil, muito difícil são as "quedas". Quando pensamos que já não há força para levantar a "insustentável leveza do ser".
"Quando eu nasci, ficou tudo como estava..." mas quando eu cresci, nem eu, nem nada permaneceu igual... Para o bem e para o mal...
Eu peguei,eu fugi, eu fiquei, eu calei, eu acreditei, eu consenti, eu anuí, eu sofri... Agora, já não porque mo disseram, mas porque eu escolhi... E esta escolha não deve vir carregada de confusão, pavor, desorientação, solidão, ansiedade, tristeza, raiva... Mas de esperança, amor próprio, serenidade e paz. Fácil? Não! São apenas precisos sete dias... Para, enfim, sossegar...

Imagens que passais...

"Uma imagem vale mais do que 1000 palavras". Máxima por demais conhecida. E por mim dita muitas e muitas vezes. Entretanto comecei a raciocinar e assumi uma atitude crítica perante esta frase. Claramente, uma imagem revela o que por palavras pode ser muito difícil descrever. O nosso cérebro, com a ânsia do querer, limita-nos quando queremos recorrer a palavras para descrever o que vemos ou sentimos. Por isso dizemos ser "indescritível". Concordo. Só que uma imagem pode não corresponder à realidade. As palavras, por muitos labirintos que percorram, acabam por deixar transparecer a verdade. A não ser que se falseie com propósitos.
Estou a apanhar uma ganda seca e no registo fotográfico, o meu sorriso, postura e intenção transmitem exactamente o contrário. É muito simples. "Quem vê caras, não vê corações". Então e aquelas férias que queremos que sejam um autêntico anúncio televisivo, em que espraiamos o mehor sorriso, em que espumamos de alegria como se tudo fosse nosso! Pois é, pode ser... Pode não ser. Isto é fantástico este poder, o da imagem. Pode valer efectivamente por 1000 palavras, mas também pode mentir por 1001. Adoro a fotografia! Que poder! Entretanto, há ainda maior poder na legenda que lhe colocamos... A autêntica verdade!:)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Como uma força!

Um hino de ternura, admiração, respeito e paixão!




She
Elvis Costello

She
May be the face I can't forget
A trace of pleasure or regret
May be my treasure or the price I have to pay
She may be the song that summer sings
May be the chill that autumn brings
May be a hundred different things
Within the measure of a day.

She
May be the beauty or the beast
May be the famine or the feast
May turn each day into a heaven or a hell
She may be the mirror of my dreams
A smile reflected in a stream
She may not be what she may seem
Inside her shell

She who always seems so happy in a crowd
Whose eyes can be so private and so proud
No one's allowed to see them when they cry
She may be the love that cannot hope to last
May come to me from shadows of the past
That I'll remember till the day I die

She
May be the reason I survive
The why and wherefore I'm alive
The one I'll care for through the rough and ready years
Me I'll take her laughter and her tears
And make them all my souvenirs
For where she goes I've got to be
The meaning of my life is

She...

domingo, 11 de julho de 2010

V(exames) Nacionais

"As notas dos exames nacionais baixaram!!! Comprem, é barato! Comprem dois (jornais)pelo preço de um! Saibam: OS PORQUÊS, AS CAUSAS, AS RAZÕES, O MISTÉRIO DOS EXAMES NACIONAIS!!!Têm ainda a oportunidade de deixar comentários!!! O melhor ganha uma viagem.....blá... blá... blá.........!
Isto não se aguenta!!Vou tentar explicar. Vocês frequentam um curso de culinária. Ensinam-vos a cozinhar um belo peixe com aromáticas e coloridas ervas. O curso é intensivo. Há um teste que levará alguém a ser "le chef de cuisine". Todos sabem tudo. Outros estão lá porque... sei lá é giro. Eis que chega o dia do teste. Objectivos: mostrar a aquisição das seguintes competências (o que é curioso porque o curso tinha objectivos: aprender a cozinhar um belo peixe com aromáticas e coloridas ervas): conhecer as origens ancestrais do peixe em questão; perceber as razões pelas quais sobreviveu à extinsão,descrever o peixe, evidenciando as suas cores, odores e formas; compreender por que este foi o peixe escolhido para o curso; desenvolver o hábito saudável de comer peixe; olhar o peixe e pensar se tem alma; perceber se este tipo de peixe é a reencarnação de outro qualquer animalzinho; chorar pela morte do peixe; dissertar, recorrerndo a dois argumentos, dando exemplos, sobre a vida no mar alto.
E a receita para cozinhar um belo peixe com aromáticas e coloridas ervas, onde é que ficou, hein??? Informassem-se! Para que é que gastaram tanto dinheiro com o curso, e com um "chef de cuisine" incompetente hein? Que não vos ensinou nada disto!Que se lixe a aprendizagem da confecção de um belo peixe com aromáticas e coloridas ervas!
Ninguém adquiriu competências para ser nem cozinheiro da tasca da rua quanto mais para "chef de cuisine"! E foram todos para os seus lares com uma frustração imensa. Peixe, nem vê-lo aromáticas e coloridas ervas pra quê? Nem o cheiro, nem o toque nem a sensibilidade que o incompetente "chef de cuisine" ensinou, orientou mostrou, elucidou serviram para nada! Ninguém comeu mais peixe. Mas a culpa foi do incompetente "chef de cuisine". Sem dúvida.
Ora bem, meus queridos leitores:) profs. e outros, que é isto???
São os exames nacionais, pelo menos o de Português, de que posso falar com conhecimento. Os que não são professores saibam que o min-edu.pt fornece programas para um conjunto de 3 trimestres que TÊM QUE SER CUMPRIDOS pois se não tem que ficar em acta de departamento, projecto curricular de turma e nem continuo... Porém... o que pede no exame... olhem... é a história do peixe cozinhado com aromáticas e coloridas ervas.
Se não fosse a revolta mas a paixão de ensinar diria que Camões, Pessoa, Sttau Monteiro e Saramago são "os peixes" detestados que em nada glorificam o ensino da Língua, nem a cultura portuguesa Professores incompetentes que não sabem cozinhar um belo peixe com aromáticas e coloridas ervas!!!...

PS. A pontuação incorrecta deste "post" é da exclusiva responsabilidade da incompetente que o escreveu.

Silêncio

Têm sido tempos muito difíceis. Poderia estar a querer falar da fome no mundo, da guerra, da crise nacional e mundial. Talvez interessasse mais às pessoas... Mas, como diz uma Amiga recente, "eu sei o que se passa no mundo, que pessoas morrem à fome, que há guerras e lutas de poder. Mas para quê saber de nomes e números e escutar o que de nada posso fazer. É a condição humana. Sei-o, mas não é essa a minha tarefa, a não ser que efectivamente possa fazer alguma coisa".
O que interpreto das palavras desta Amiga é que choramos pelo mundo e não choramos por nós mesmos e por quem está perto de nós. Para com estes poderemos fazer algo. E isso é verdadeiramente humano.
Dizia eu que têm sido tempos difíceis. Tenho falado muita coisa, escrito muita coisa(Não me refiro ao meu blog). Ainda não alcancei a maturidade que desejo... O que falo transparece o que está cá dentro mas só pela metade... Porém, o que falo e escrevo são os gritos mudos, os tais gritos mudos que advêm de um sofrimento e frustração atrozes.
Não quero falar nem escrever mais nada, não quero... Não vale a pena... Falo, escrevo, escrevo, falo...
A grande conquista estará em deixar de falar e escrever. Porque será aí que deixarei a mágoa de querer respostas que nunca terei. E escrevo e falo e falo e escrevo... O silêncio a que me devotam... É o que tenho que aprender. Sim e não com a mesma intenção... Maturidade: quando for para falar ou escrever, fá-lo-ei!
Todavia, efectivamente, o silêncio-desprezo e indiferença- é, na grande maioria das vezes, a melhor resposta, a arma mais poderosa. Aprendo convosco.

sábado, 3 de julho de 2010

Curas

Nem o poeta alguma vez poderá descrever o pôr-do-sol como o sentimos, o cheiro a maresia, o toque suave e áspero da areia, a neblina dos bosques, o cheiro do alecrim, a água morna a acariciar o corpo, o sabor das framboesas, o cheiro do açafrão, a lua e os seus contornos, o beijo, o suor, as lágrimas, o riso. Nem o poeta, que idolatro, alguma vez poderá mostrar o que é viver e sentir todos os dias.
A culpa não é dele. É da magnificência do Universo. As palavras não bastam a uma vida, pois a Vida quer que a vivamos. E a destreza do poeta permanece plangendo a harpa, para que estejamos atentos e, nem que seja por um mínimo instante, percebamos que se tenta, tenta-se sempre lembrar a beleza das coisas.
Sejamos poetas, todos, cá dentro. As palavras serão cada vez mais verosímeis. Mas apenas quando o quisermos, porque é preciso sentir e abraçar... Muito...

Anos passados

É curioso como, passados alguns anos, há situações que se revelam irritantemente absurdas. Suportei coisas descabidas. Por insegurança, admito. A insegurança é um sentimento cruel. Cega-nos, faz prevalecer os outros, mesmo que pouco sejam, que pouco valham. Mas ela existe. Espreita, invade e confunde. Não pode ser! Porque a insegurança tem aliados... Certas pessoas... Que lhe dão força e nós permitimos. Caminhos muito complexos da mente... Assumo-me. E é fantástico! Garanto-vos, já desci aos infernos, mas já estive em Paraísos Celestiais (pleonasmo). Coisa que asseguro, pouquíssimas pessoas o conseguem! E como não sou de linhas rectas, o que vivi e vivo de bom, foi e é mesmo MUITO BOM! Não é para toda a gente. Há efectivamente o reverso da medalha. Mas ninguém me tira ou tirará os meus momentos, aqueles em que tudo foi perfeito, na imperfeição dos outros. Podem avaliar, criticar insolentemente no interior, desvalorizar, depreciar, invejar, querer destruir. Não se aguenta. Mas agora sou eu quem afirma: Não se aguenta. Deixo a "criançada" para trás. Eu não sou uma menina, sou uma Mulher (que é menina, adolescente, tudo... Mas isso é outra história que agora não quero contar). Livrem-me das vidinhas lineares! Livrem-me das relações vulgares. Eu não o suportaria. Como há quem suporte. Não é para mim... Sabem porquê? Porque eu não vivo de relações, mas de emoções. Posso ir ao fundo. Mas garanto que voo muito, mas muito mais alto. E para todos aqueles que me vêem como querem ver e não como eu sou, só tenho uma coisa a dizer: Ainda bem que pensam assim. Tenho caminhos a percorrer, mas pelo menos tropeço e levanto-me, tenho coisas para aprender, mas procuro a sabedoria. Tenho TUDO! E o que não tenho é porque ainda não é para ter. Percebem?... Vaidade, arrogância?... Não. Verdade! Apenas a Verdade! Fiquem com as aparências. Eu fico COMIGO... Escrever é magnífico!... Agora, por exemplo, queria estar a comer o que me apetecesse, a beber o que me apetecesse, a dançar como me apetecesse, a nadar quando me apetecese, a rir, rir, rir! Por que não estou? Quem disse que não estou?... Ah! E não acreditem em tudo. Isso é para as crianças. "O essencial é invisível aos nossos olhos". Só alguns o vêem, graças a Deus. Adoro o Shreck...

Le Petit Prince

Como mulher, passei por histórias que a maioria dos seres com que me cruzo consideram, hum... treta. Sim. Não tenho quaisquer dúvidas.  P...