Deixa-me, simplesmente, ser o que me sonho, o que me destino. Deixa-me as festas, o espreguiçar. Deixa-me a laborar-me. Deixa-me a enfeitar-me. Deixa-me a hibernar. Deixa-me o feitiço que é só meu. O lado oculto da tua bola de cristal está já negro de tanto o visitares.
Tu és quem eu quiser. Depende dos meus requintados, caprichosos e loucos desejos.
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