Abraço: "apêndice com que certas plantas se agarram a um suporte - os abraços da videira".
O abraço é suporte, como vemos na Natureza. Porém, o abraço, no ser humano, pode ser disforme, hipócrita, dissimulado, frouxo, conveniente, politicamente correcto, imbecil, manipulador, chantagista, etc e tal.
O ser mais iluminado da criação deu à palavra sentidos disformes. Não fora isso, e o abraço seria "o unir braços".
"Dar o braço a torcer"(humildade), "De braços abertos"(amor, ternura, aceitação), "Ser o braço direito de"(a pessoa de total confiança)...
Já me embrenhei no conflito de sentir alguns dos abraços que referi. São óbvios, cada vez mais óbvios, à medida que o tempo passa na alma.
Não questionemos o Abraço! Entrelacemos os motivos da alma. O abraço cura! Cura! Em todos os momentos, em todas as circunstâncias, todas!!!
O meu último, maior e intenso abraço foi... Em Março... Ao meu pai...
Em vez do "amo-te", abracem-se!E sintam nas mãos que tocam as costas, e no rosto que se encosta ao ombro, ao corpo, o antídoto para os dias que teimamos em não agradecer.
Olá!
ResponderEliminarNinguém diz melhor do que tu aquilo que eu sinto.
Bom ano! com muitos abraços de ternura.
Saudades tuas!
EliminarUm grande abraço para ti Paula. :)
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